SUP Dog, remando com seu melhor amigo!!

Há muitas vantagens em praticar Stand up paddle, uma delas é poder levar seu cachorro para um passeio. Há riscos em levar o seu animal de estimação para água e queremos garantir que eles sejam tão seguros quanto nós a bordo.

Segue algumas dicas:

• Apresente bem o seu cão à água antes de tentar remar e certifique-se de que ele / ela está super confortável com a situação.
• Certifique-se de que seu cão fica confortável nadando por longos períodos de tempo e longe de você.
• Comece devagar, escolha um local que seja calmo / raso para que seu cão se acostume com a prancha.
• Escolha uma boa prancha que tenha excelente flutuação e que possua um deck em toda sua extensão.
• É sempre uma ótima ideia ter um PFD (colete salva-vidas) para cães para flutuação, bem como uma alça de apoio no topo para resgate.

Se você for se aventurar nas ondas com seu cachorro, escolha um local tranquilo que não seja muito perigoso e que tenha fácil acesso à praia. As enseadas ou pequenos pontos são os melhores!

Em Brasília está sendo criado um movimento SUP dog, e o Tiago do Ondasup nos mandou o relato, confira:

Remo com a Onda desde que ela tinha 6 meses! Hoje ela está com um ano e meio. Comecei a remar com ela porque como eu sempre fui do SUP achei que tinha tudo a ver minha cachorra se exercitar comigo. E para mim, ela é um peso em movimento na prancha – e me ajuda a aprimorar minhas habilidades de remador. É uma forma dos dois gastarem energia – e me faz redobrar a atenção, a melhorar as manobras de equilíbrio e também de força. Sem contar que o cachorro fortalece ainda mais o vínculo com o dono, porque se diverte com seu parceiro na rotina do treino.

Como a Onda pula da prancha e nada também, ela acaba trabalhando equilíbrio, concentração – e depois da remada ela é uma outra cachorra, mais relaxada!

Dicas de segurança:

Eu comprei um colete para cães especifico para o peso dela. Por se tratar de uma raça grande (pastor belga malinois), a saída de terra para a água (e vice versa) é sempre com o guia na mão e a focinheira – para evitar possíveis acidentes. Só quando estamos longe da margem é que tiro a focinheira e deixo ela a vontade na prancha.

Tem sido uma experiência muito legal. A Onda gosta tanto, que quando me vê colocando as pranchas no rack do carro, já pula para dentro do veículo e fica esperando ser equipada para sair no rolê.

Quem quiser acompanhar as aventuras da Onda, pode seguir essa Pastor Belga Malinois no Instagram:

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