Dica de Leitura – Sailing Alone Around the World

Sailing Alone Around the World é um livro de memórias sobre vela de Joshua Slocum em 1900 sobre sua circunavegação global a bordo do saveiro Spray . Slocum foi a primeira pessoa a navegar sozinha ao redor do mundo . O livro foi um sucesso imediato e muito influente na inspiração de viajantes posteriores.

Sobre o livro

Slocum atraiu considerável interesse internacional por sua jornada, especialmente depois que entrou no Pacífico. Ele era esperado na maioria de seus portos de escala e dava palestras e apresentações de slides em corredores bem cheios. Seu diário foi publicado pela primeira vez em parcelas antes de ser publicado em forma de livro em 1900. O livro foi ricamente ilustrado.

Slocum conta sua história em uma sequência de aventuras, atenuando sua parte e dando sempre crédito ao Spray . Ele inventa um tripulante, um suposto piloto da Pinta de Colombo , para assumir o crédito pela segurança do navio enquanto ele dorme.

O roteiro da viagem foi o seguinte: Fairhaven , Boston , Gloucester , Nova Scotia, Açores , Gibraltar , ( Marrocos ), Ilhas Canárias , Ilhas de Cabo Verde , Pernambuco, Rio de Janeiro , Maldonado , Montevidéu , Buenos Aires , Estreito de Magalhães , Canal Cockburn , Port Angosto, Juan Fernandez , Marquesas , Samoa , Fiji , Sydney, Melbourne , Tasmânia, Cooktown , Ilha Christmas , Keeling Cocos, Rodrigues , Maurício , Durban , Cidade do Cabo , ( Transvaal ), Santa Helena , Ilha Ascensão , Ilha do Diabo , Trinidad , Granada , Newport , Fairhaven.

Os destaques da viagem incluíram perigos de navegar em águas azuis, como nevoeiro, vendavais, perigo de colisão, solidão, marasmo, navegação, fadiga, falha de engrenagem. Outros perigos da navegação costeira incluíam piratas , ataque de ‘selvagens’, embalsamento , baixios e recifes de coral , encalhe e naufrágio.

Ao passar pela Terra do Fogo , foi avisado de que poderia ser atacado pelos índios Yahgan durante a noite, por isso espalhou tachas no convés. Ele foi acordado no meio da noite por gritos de dor. Ele estava orgulhoso de se defender habilmente.

Ele concebeu um sistema de amarração do volante no que uma era posterior poderia chamar de uma espécie de piloto automático mecânico . Ele se orgulhava do fato de que o Spray navegou 2.000 milhas a oeste através do Pacífico sem que ele sequer tocasse o leme.