Conversamos com Ricardo Mercadante, brasilense que mora em Morro de São Paulo, e está à frente do Keiki Va’a, clube de canoa havaiana que vem fazendo um trabalho bem interessante com os jovens da região.
COMO A CANOA HAVAIANA ENTROU NA SUA VIDA?
Trabalho com mergulho recreativo, temos uma empresa aqui em Morro, que funciona só 6 meses por ano. Devido a visibilidade da água que perdemos nos meses de maio a outubro.
A canoa havaiana chegou em minha vida com um vídeo de um passeio de canoa havaiana que um irmão meu também instrutor de mergulho realizou em Fernando de Noronha.
Daí despertou a possibilidade de montar uma base aqui em Morro, onde não se tinha nenhuma canoa.
Íamos iniciar com uma oc6, encomendei a canoa com o Ceará da Zapar, antes mesmo de ficar pronta já vi que uma Oc6 seria pouco, pedi mais uma oc6 e uma oc2.
Canoas sendo preparadas, aí vem a escolha do nome do clube. Keiki Wa’a, (Keiki – criança).
COMO INICIOU O PROJETO COM AS CRIANÇAS?
Projeto social sempre esteve presente na minha vida, antes com futebol e agora com as canoas.
Já fizemos os batismos das canoas com o projeto pronto e estamos com 50 crianças matriculadas com idade entre 8 e 16 anos.
Hoje estamos com as canoas na Terceira praia em Morro de São Paulo, e também na Gamboa, onde foi o início de tudo.
COMO FOI PARA VOCÊ O PRIMEIRO CONTATO COM A CANOA E QUAL TIPO DE SERVIÇOS VOCÊS OFERECEM AO CLIENTE?
Não foi fácil no início, o fato de não conhecer nada sobre as canoas, como conduzir, a forma de remar certo, postura tudo que aprendemos foi buscando vídeos na internet e com algumas pessoas já praticantes da modalidade que passaram por nossa base.
Atualmente trabalhamos com passeios e aulas e o projeto social.
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