Devido a pandemia algumas canoas do Yatch Club da Bahia ficaram a esperar meses para serem batizadas e ganharem uma benção do Kahuna Palani e adentrarem a Baía de todos os Santos com um nome, um reza e um astral de que seguiu a cultura Polinésia onde uma canoa faz parte da Família e deve ser respeitada, cuidada e batizada para nos trazer, alegria, saúde, o alimento sagrado e o transporte aquático com o braço, o vento e o mar.
Foram 15 canoas, sendo 1 0c6, A Moana, 2 oc1 do clube e 1 V1 além de mais 11 canoas de associados numa bela festa na Área central do Clube, na Rosa dos Ventos com. Presença da Diretoria e Comodoro, sócios e participantes da comunidade Va’a do Clube e velejadores.
A Festa teve o som do Saxofonista Maestro Eudes Nogueira, Do Kahuna Frank Faro e seus assistentes, Wagner, o pintor da face Maori, assim como Aníbal da Boipeba Va’a e Fred Well que ajudaram na decoração de folhas de Dracena nas canoas e nos colares de Jasmins que decoravam e perfumavam os pescoços de alguns presentes.
Agradeço a Diretoria do Clube por me confiar essa cerimônia, ao Mundo Verde por apoiar o evento é a todos que compareceram ao evento Aloha Va’a num dia chuvoso, mas que só molhou 30 segundos de chuvas finas o que foi apenas uma lágrima dos céus após esses tempos difíceis de Pandemia.
O Mar Salva, o remo salva, os amigos salvam e o espírito Aloha nos leva ao mar para nos Exercitar, tomar sol e sonharmos com dias melhores e ilhas longínquas.
Alohaxé