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Nova Zelândia presta homenagem a atleta da canoagem Lisa Carrington, e no Brasil?

Depois do ano mais incrível em que se tornou a atleta olímpica de maior sucesso da Nova Zelândia , Lisa Carrington completou com outro prêmio de prestígio que a maioria dos atletas não tem a chance de ver até depois da aposentadoria.

Lisa Carrington

Carrington foi nomeada Dame Companion da Ordem do Mérito da Nova Zelândia, por serviços prestados a corridas de canoa.

Mas a rainha do caiaque não tem planos de desacelerar enquanto ela se esforça por ainda mais grandeza na estrada para Paris 2024.

“Não muda muito, é mais na mesma linha de tentar melhorar”, disse Carrington a Stuff sobre seus objetivos para o próximo ciclo olímpico. “Tentando fazer mais, tentando descobrir o quão rápido posso chegar e onde estão meus limites? Esse é um crescimento contínuo que nunca mudará.”

Lisa Carrington conquistou três medalhas de ouro em Tóquio

Tendo ganhado três medalhas de ouro nas Olimpíadas de Tóquio – elevando seu total para cinco medalhas de ouro e um bronze em três Jogos de Verão – para entrar nos livros de história, não é nenhuma surpresa que a jovem de 32 anos de Ōhope tenha sido agraciada com um dos maiores honras do país.

Em um ano, ela também foi eleita a Personalidade Esportiva Māori mais influente dos últimos 30 anos , assim como a Atleta Halberg da década .

Embora ninguém espere receber esse título, isso é especialmente verdadeiro para um atleta que ainda está competindo no mais alto nível.

Nesse sentido, Carrington e sua colega homenageada , Dame Sophie Pascoe, se juntam a um clube exclusivo de luminares do esporte Kiwi, apresentando nomes como Dame Valerie Adams, Sir Mark Todd e Sir Richard Hadlee.

“Estou muito feliz e surpresa. É realmente especial”, disse Carrington. “Não há um guia que você faça para chegar a este ponto. É uma grande honra ser reconhecido.

E no Brasil?

Isaquias Queiroz, vencedor de 4 medalhas em 2 Olimpíadas.

No Brasil temos uma péssima cultura de só fazer homenagem póstuma, muitos dos nossos heróis do esporte só tiveram alguma tipo de reconhecimento quando já não estavam mais entre nós. No caso de Isaquias já passou o momento de uma homenagem a altura das suas conquistas, não só pelos seus títulos, mas também por sua história de vida, que além de superação, motiva outras pessoas a seguir no caminho do esporte.

Confira os títulos na Carreira

Em 2010, representou o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude em 2 provas: Slalom e Velocidade.

Em 2011, no Campeonato Mundial Júnior de Canoagem de Velocidade 2011, em Brandenburg, ele conquistou a medalha de prata na prova não-olímpica do C1 500m Masculino, e o ouro na prova olímpica do C1 200m Masculino. Sagrando-se, assim, o primeiro atleta brasileiro campeão mundial junior.

Em 2013, no Mundial de canoagem de velocidade, conquistou o bronze na prova olímpica dos 1.000m (a primeira medalha de um atleta brasileiro na história do Mundial). No mesmo campeonato, fez história mais uma vez, ao conquistar o ouro na prova não-olímpica “C1 Masculino 500m”.

Conseguiu novamente a medalha de ouro da prova de C1 500m em Moscou, no Campeonato Mundial de Canoagem de 2014 e também conquistou um bronze, na C2 200m.

Conquistou duas medalhas de ouro e uma de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2015. Foi ouro na categoria individual C1 200m e na categoria individual C1 1000m e prata na categoria de duplas C2 1000m.

Em sua primeira participação nos Jogos Olímpicos realizados no Rio de Janeiro em 2016 o canoísta baiano conquistou a medalha de prata na modalidade C1 1000m, sendo superado apenas pelo alemão Sebastian Brendel; a medalha de bronze na modalidade C-1 200m; e a medalha de prata na modalidade C-2 1000m com sua dupla Erlon de Souza Silva, se consagrando com a torcida carioca, conquistando medalhas em todas as modalidades de que participou e se tornando o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos.

Em 2019 , nos jogos Pan-Americanos de Lima (Peru) conquistou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros , com um tempo de 3 minutos e 48 segundos .

Em 2019, foi campeão mundial na prova do C1 1000m.

Conquistou seu primeiro ouro olímpico em Tóquio 2020, na prova Canoagem C-1 1000, atingindo sua quarta medalha olímpica e se tornando terceiro maior medalhista olímpico do Brasil, com quatro medalhas, ao lado de Serginho do vôlei e Gustavo Borges da natação, atrás apenas de Torben Grael e Robert Scheidt, que possuem cinco medalhas, ambos da vela.

Alex Araujo
Alex Araujo
Alex Araújo é um dos pioneiros em criação de conteúdos esportivos na internet. Atua neste mercado desde 1996 como editor de renomados sites como CAMERASURF, SURF-REPORTER e nas revistas PARAFINA MAG e SUP MAG, e já colaborou com artigos nas Revistas Fluir, Inside,Hardcore e no Jornal Drop.
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1 COMENTÁRIO

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